Kinea prefere ethereum a bitcoin
Com um total de R$ 56,5 bilhões sob gestão, a Kinea, tradicional empresa do mercado financeiro, ligada ao Itaú, confia no potencial do ethereum (ETH) como base de todo o sistema de validação na próxima geração da internet, a...

Com um total de R$ 56,5 bilhões sob gestão, a Kinea, tradicional empresa do mercado financeiro, ligada ao Itaú, confia no potencial do ethereum (ETH) como base de todo o sistema de validação na próxima geração da internet, a chamada Web 3.0.
A gestora foi uma das primeiras a abrir espaço para a participação das moedas digitais em meio ao portfólio composto por ações, renda fixa e outros ativos. Segundo estudo elaborado pelo analista Rodrigo Zobaran, o ETH reúne características que outros criptoativos ainda não conseguiram atingir.
Em um mundo cada vez mais digital, a economia da terceira geração da internet, a chamada Web 3.0, é focada na experiência do usuário e do produtor de conteúdo:
“Na web 3.0 o usuário pode manter seu conteúdo em uma blockchain e escolher postar ou não. No futuro, a plataforma pode até te pagar para a postagem ser feita.”
Zobaran confirmou que a gestora possui investimento em ethereum e uma posição estratégica em bitcoin, para momentos de estresse do mercado.
NFTs são essenciais na web 3.0
O metaverso é uma das principais vertentes dos projetos em web 3.0, que depende das NFTs para garantir que seu conteúdo é autêntico e de propriedade do usuário. E o ethereum foi o primeiro protocolo no qual foram criados NFTs, ou tokens não fungíveis, que funcionam como uma espécie de certificado digital.
“Além disso, o ethereum já sofreu testes de estresse muito mais vezes do que outros projetos, o que o coloca à frente outras moedas digitais, como Solana (SOL) e Polkadot (DOT)”, destacou Zobaran.
Segundo ele, o ETH, por fazer parte da segunda geração de criptomoedas, possui uma comunidade mais engajada. Além disso, o próprio desenho das blockchains permite que alterações e soluções de problemas sejam feitas de maneira mais dinâmica.
“Em um mundo cada vez mais focado em ESG [sigla para boas práticas socioambientais e de governança], uma mudança de paradigma do proof-of-work (PoW) do bitcoin em relação ao proof-of-stake (PoS) do ethereum é fundamental para a adequação a esse novo cenário”, ressaltou Zobaran, explicando que o PoW é um método utilizado na mineração de criptomoedas, mas que consome muita energia e tem sido criticado por não ser sustentável.
Já o proof-of-stake, que faz a manutenção de rede, consome menos energia, o que é visto com bons olhos pelo mercado crypto. Essa tecnologia também é utilizada em outras moedas, como Cardano (ADA) e Chanlink (LINK).
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